
Guerra Comercial entre EUA e Brasil: O Que Está em Jogo para a Economia Nacional
Trump intensifica guerra comercial com Brasil, impondo tarifas de 50% e ameaças de sanções, como bloqueio de GPS, visando usar o país como exemplo global.
Trump intensifica guerra comercial com Brasil, impondo tarifas de 50% e ameaças de sanções, como bloqueio de GPS, visando usar o país como exemplo global.
Trump impõe tarifa de 50% à UE, afetando o Brasil com aumento de custos e volatilidade. Apesar de benefícios ao agronegócio, indústria e consumidores enfrentam desafios econômicos.
Trump impõe tarifa de 50% à UE e 25% à Apple, causando queda no mercado de criptomoedas. Bitcoin cai 1,56%, mas analistas veem criptos como porto seguro.
A dívida global atingiu US$ 300 trilhões em 2025, impactando o Brasil com alta de juros e inflação. A trégua tarifária EUA-China, anunciada em 12 de maio, reduz custos comerciais, mas pressão o real, encarecendo moedas. Os países em desenvolvimento enfrentam custos de US$ 950 bilhões em juros, limitando o crescimento e os investimentos sociais.
O presidente Lula reforçou a parceria estratégica entre Brasil e China durante sua visita a Pequim, destacando a importância econômica e diplomática dessa aliança. Em contraste com as políticas de Trump, Lula busca fortalecer o multilateralismo e a cooperação, visando o crescimento do Brasil e sua posição no comércio global.
EUA e China firmam trégua tarifária de 90 dias, reduzindo tensões comerciais e criando oportunidades para o Brasil, especialmente no agronegócio. No entanto, a indústria brasileira enfrenta desafios com a competição de produtos chineses. O mercado de criptomoedas reage positivamente, com o Bitcoin atingindo novos marcos.
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